Um dia normal
Nada como acordar,tomar um banho ir para o curso de inglês,espeakar um pouco de English,voltar para casa e tirar aquele cochilo antes de ir para o colégio.Só que o dia desde cedo estava estranho,nem Sol nem chuva,um clima que uns dizem ser perfeito,ambiente.Talvez seja eu quem queria um clima diferente intenso,ou muito sol para sentir o bafo,o calor sólido,ou chuva e vento,daquela fina que te molha depois assopra a sua pele que depois te traz aquela aguinha que irrita o nariz porque faz cócegas e de quebra um bom resfriado.
Voltando do curso atravessei a rua meu onibus passou e parou logo em frente dei uma corridinha gritando "-Hey,Heyy!" e o motorista me quebrou essa de esperar another one.Um pouco de sonolência pelo balancê,balancê do ônibus e um pouco de corpo mole também,deve ser o cansaço de acordar às 6:30a.m,ou não.Chegar em casa aproveitar da sonolência e dormir,tirar a roupa,deitar,se enrolar no cochãozinho evirar para o lado e dormir,só que agora há um gosto salgado na boca,que não consigo identificar...Acordar,dormir,acordar,dormir,nesse vai e vem passam-se as horas.
A moleza perdura,talvez seja o pigarro que estou na garganta,por esses dias só ando tomando água no filtro,como tal a água do filtro,quente,sem gosto,relembra o pigarro e a moléstia.Hora de almoçar,olhar as panelas,estão quentinhas ainda e pegar um prato,comida e aquela água do filtro,já que o suco ta gelado também não vou esperar esquentar...Até que chega a hora majestosa de comer,arroz,feijão e o pedaço do coitado porco,vulgo carré,ouvindo uma musiquinha ja que a casa está em silêncio e o silêncio incomoda,uma garfada,duas,uma montahnha de comida,e não parece ter fim,ao comer parei e pensei sobre a vida,nem o fone do Galvão Boeno me salvou desta vez,outra garfada e a comida parecia estar mais salgada,mas não liguei talvez fosse o tempero,na outra mordi o carré e este também estava salgado,o gosto foi ficando mais salgado e quando me dei conta de que não era um exagero de tempero parei de comer e sai da sala...
Voltando do curso atravessei a rua meu onibus passou e parou logo em frente dei uma corridinha gritando "-Hey,Heyy!" e o motorista me quebrou essa de esperar another one.Um pouco de sonolência pelo balancê,balancê do ônibus e um pouco de corpo mole também,deve ser o cansaço de acordar às 6:30a.m,ou não.Chegar em casa aproveitar da sonolência e dormir,tirar a roupa,deitar,se enrolar no cochãozinho evirar para o lado e dormir,só que agora há um gosto salgado na boca,que não consigo identificar...Acordar,dormir,acordar,dormir,nesse vai e vem passam-se as horas.
A moleza perdura,talvez seja o pigarro que estou na garganta,por esses dias só ando tomando água no filtro,como tal a água do filtro,quente,sem gosto,relembra o pigarro e a moléstia.Hora de almoçar,olhar as panelas,estão quentinhas ainda e pegar um prato,comida e aquela água do filtro,já que o suco ta gelado também não vou esperar esquentar...Até que chega a hora majestosa de comer,arroz,feijão e o pedaço do coitado porco,vulgo carré,ouvindo uma musiquinha ja que a casa está em silêncio e o silêncio incomoda,uma garfada,duas,uma montahnha de comida,e não parece ter fim,ao comer parei e pensei sobre a vida,nem o fone do Galvão Boeno me salvou desta vez,outra garfada e a comida parecia estar mais salgada,mas não liguei talvez fosse o tempero,na outra mordi o carré e este também estava salgado,o gosto foi ficando mais salgado e quando me dei conta de que não era um exagero de tempero parei de comer e sai da sala...
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